Rupert's heartbeat beginning of track 1 This is the beginning of Rupert's journey. More than that, it is the beginning of a new life. His eyes had been opened, and now he could see something deeper. But it is also the unhappy beginning of something in the distant past, when the world was separated from its creator through pain. But in Rupert's life, severance, the beginning of his journey, was through colour. 

Rupert's awakening end of track 1 Heading to Veernandra, land of constant sunshine, Rupert comes to the conclusion that his time during the journey is extremely important, that he had already been separated by colour, and decides to live this new experience very intensely.

Rupert's dawn beginning of track 2 The dawn of Rupert's life is represented by a metaphor, an orchestral tuning, with all the nuances of each instrument, duelling with each other until they all reach an impeccable tune. In the background, the pleasant sensations of a breakfast, as if in a sacred ritual.

Rupert's prelude beginning of track 3 Prelude represents Rupert's preparation to leave his household and soon begin his journey. He knows he had been called to a special mission that requires him to get up and act.

Rupert's departure beginning of track 4 After all the hesitation and preparation, Rupert finally leaves home, willing to face the unknown and, despite the complexity of this challenge, fully aware that he should do it.

The beginning of Rupert's journey beginning of track 4 It may seem simple for someone outside his reality, but leaving home requires courage and determination.

Rupert's soliloquy end of track 4 During the first steps of his journey, he remembers all the good moments of his life, replays the foundations upon which he grew up and rewrites his new path on this background.

Rupert's entry into the sanctuary beginning of track 5 In the middle of his journey, Rupert notices the importance of walking with God and comes into the sanctuary, where he begins to worship with an introspective tune.

Rupert's decision  end of track 5 After playing the tune, something comes to Rupert's mind. Suddenly, he feels that not everything around him would succeed in its natural course, not everything would follow the impeccable plan he had in mind. He then realizes the need to resume his journey, without knowing exactly how. He stops playing the tune and leaves.

Rupert's cul-de-sac end of track 6 Despite being fully aware of his journey, he weakens when he realizes that the unforeseen events he had sensed were coming true. Suddenly, everything in his life seems to fall apart. All of this naturally makes him hesitate about the choices made and even about his concepts. Were they, or at least part of them, wrong? At one point, Rupert feels alone and cornered, blaming himself for the misfortune that has befallen him.

Rupert's new path end of track 6 Rupert then seems to wake up from a bad dream, hearing a still small voice within him that speaks not only to his ears but also to his heart. It's a very intimate voice, telling him not to be afraid. Finally, he accepts that it didn't really matter if he had made mistakes or not, because mistakes can be forgiven. He gets up and starts moving again.

Rupert's call beginning of track 7 After getting up and starting to walk again, Rupert has to dispose of what's left of his journey so far. He realizes that, in order to build the new, the old must, in a sense, be destroyed. Having done this, Rupert finds himself in a void. The night is heard and, right after, a voice: "follow me".

"I have heard of you by the hearing of the ear: but now my eye sees you." (Job 42:5)

Rupert's turning point beginning of track 8 The night is over, dawn arrives. Rupert is now aware that it was necessary to destroy the old and restart his journey as if it were the starting point. So he begins to rebuild his strongholds.

Rupert in the land of the Sun beginning of track 8 Rupert feels that he now walks on different ground. A relaxed, familiar atmosphere comes to mind. A land where the sun shines constantly.

Rupert's confession beginning of track 9 Rupert finally catches his breath, yet he feels as if he's got nothing left that could make sense of him. "You know, it is what it is..." He's in the world, he hears people interacting around him, things are moving everywhere, but none of that makes sense to him. He's got nothing, yet he feels a spark that calls him to exist and bear fruit.

Rupert's fate beginning of track 10 Rupert now understands the nature of the principles upon which his journey should be based. At last he knows his fate and arrives at a place from which his journey can be resumed.

Rupert's plunge into the confluence of grey and blue  beginning of track 10 Rupert is now ready to plunge into the confluence of grey and blue.

Pulsação de Rupert início da faixa 1 Este é o início da jornada de Rupert. Mais do que isso, é o início de uma nova vida. Seus olhos foram abertos e agora ele podia ver algo mais profundo. Mas é também o início infeliz de algo num passado distante, quando o mundo foi separado do seu criador pela dor. Mas na vida de Rupert, a separação, o início da sua jornada, foi pela cor. 

Despertar de Rupert fim da faixa 1 Seguindo para Veernandra, terra do sol constante, Rupert chega à conclusão de que o seu tempo de viagem é extremamente importante, que já estava separado pela cor, e decide viver essa nova experiência com muita intensidade.

Amanhecer de Rupert início da faixa 2 O amanhecer da vida de Rupert é representado por uma metáfora, uma afinação orquestral, com todas as nuanças de cada instrumento, duelando entre si até que todos cheguem a uma afinação impecável. Ao fundo, as sensações agradáveis de um café da manhã, como num ritual sagrado.

Prelúdio de Rupert início da faixa 3 O Prelúdio representa a preparação de Rupert para deixar sua casa e logo iniciar sua jornada. Ele sabe que foi chamado para uma missão especial que exige que ele se levante e aja.

Partida de Rupert início da faixa 4 Depois de toda hesitação e preparação, Rupert finalmente deixa sua casa, disposto a enfrentar o desconhecido e, mesmo com a complexidade desse desafio, plenamente consciente de que deve fazê-lo.

Início da jornada de Rupert início da faixa 4 Pode parecer simples para alguém fora da sua realidade, mas sair de casa exige coragem e determinação.

Solilóquio de Rupert fim da faixa 4 Nos primeiros passos de sua jornada, ele relembra todos os bons momentos de sua vida, revive os alicerces sobre os quais cresceu e reescreve seu novo caminho nesse contexto.

Entrada de Rupert no santuário início da faixa 5 No meio de sua jornada, Rupert percebe a importância de caminhar com Deus e entra no santuário, onde começa a adorar com uma melodia introspectiva.

Decisão contundente de Rupert  fim da faixa 5 Depois de tocar a música, algo vem à mente de Rupert. De repente, ele sente que nem tudo ao seu redor teria sucesso no seu curso natural, nem tudo seguiria o plano impecável que ele tinha em mente. Ele então percebe a necessidade de retomar sua jornada, sem saber exatamente como. Ele para de tocar a música e vai embora.

Beco sem saída de Rupert fim da faixa 6 Apesar de ter plena consciência de sua jornada, ele esmorece ao perceber que os imprevistos que pressentia estavam-se concretizando. De repente, tudo em sua vida parece ruir. Tudo isso naturalmente o faz hesitar nas escolhas feitas e até mesmo nos seus conceitos. Eles estavam, ou pelo menos parte deles, errados? A certa altura, Rupert se sente sozinho e encurralado, culpando-se pelo infortúnio que se abateu sobre ele.

Novos rumos de Rupert fim da faixa 6 Rupert então parece acordar de um sonho ruim, ouvindo uma voz mansa e delicada dentro dele que fala não apenas aos seus ouvidos, mas também ao seu coração. É uma voz muito íntima, dizendo para ele não ter medo. Por fim, ele aceita que realmente não importava se ele cometera erros ou não, porque os erros podem ser perdoados. Ele se levanta e começa a se mover novamente.

Chamamento de Rupert  início da faixa 7 Depois de se levantar e voltar a andar, Rupert precisa se desfazer do que sobrou de sua jornada até então. Ele percebe que, para construir o novo, o velho deve, em certo sentido, ser destruído. Feito isso, Rupert se encontra no vazio. Ouve-se a noite e, logo em seguida, uma voz: “siga-me”.

"Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te vêem os meus olhos." (Jó 42:5)

Ponto de inflexão de Rupert início da faixa 8 A noite acaba, o amanhecer chega. Rupert agora tem consciência de que foi necessário destruir o antigo e recomeçar a sua jornada como se fosse o ponto de partida. Então ele começa a reconstruir suas fortalezas.

Rupert na terra do Sol início da faixa 8 Rupert sente que agora caminha em terreno diferente. Uma atmosfera descontraída e familiar vem à mente. Uma terra onde o sol brilha constantemente.

Confissão de Rupert início da faixa 9 Rupert finalmente recupera o fôlego, mas sente como se não tivesse mais nada que pudesse dar sentido a ele. “Sabe, é assim mesmo...” Ele está no mundo, ouve as pessoas interagindo ao seu redor, as coisas estão movendo-se por toda parte, mas nada disso faz sentido para ele. Ele não tem nada, mas sente uma faísca que o chama a existir e a dar frutos.

Destino de Rupert início da faixa 10 Rupert agora entende a natureza dos princípios sobre os quais sua jornada deveria se basear. Finalmente ele conhece seu destino e chega a um lugar onde sua jornada pode ser retomada.

Mergulho de Rupert na confluência do cinza e do azul  início da faixa 10 Rupert agora está pronto para mergulhar na confluência do cinza e do azul.