Invídia e a Espada Nua
Portal para a Terra de Stauron
Invídia e a Espada Nua: Portal para a Terra de Stauron é uma ficção futurista. Em 2054, a evolução tecnológica dotou o metaverso de experiências integralmente sensoriais e interacionais. A inclusão dos sentidos do olfato e do tato praticamente anulou, em termos sensoriais, a diferença entre objetos reais e virtuais. Assim, o metaverso e a realidade física passaram a ser apenas dois lugares no mesmo mundo. A maior parte das atividades escolares tinha forte apoio de experiências práticas realizadas em ambientes virtuais. Essa tecnologia também era usada em diversos outros contextos, especialmente no entretenimento. Era permitido que pessoas usassem identidades fictícias em ambientes informais do metaverso, porém elas eram obrigadas a usar sua própria identidade no ambiente formal oficial. Um grupo de quatro amigos, que pertencia a uma realidade informal chamada Orionix, tinha como missão chegar às regiões limítrofes do Sistema Solar. Um evento inusitado, mesmo quando se fala em realidade virtual, onde teoricamente qualquer coisa pode acontecer, levou os garotos a um lugar virtual desconhecido, chamado Stauron.
As experiências vividas pelos quatro amigos lhes proporcionaram muitas descobertas, aguçando-lhes o senso crítico e tornando-os mais questionadores e criativos, o que influenciou seu desempenho escolar no mundo real. Por outro lado, essas experiências também os colocaram frente a frente com uma força chamada “invídia”. Inadvertidamente, por obra dessa força, os quatro amigos foram levados a uma terra chamada Manipul, que nada tinha que ver com Stauron, apesar de sua aparente semelhança. A partir daí, eles compreenderam as diferentes naturezas de Stauron e Manipul, aprendendo a reconhecer suas forças e a seguir inequivocamente as instruções do instrumento stauroniano, chamado “espadanua”.